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De acordo com um estudo de mercado global Technavio, o segmento de BPO financeiro tem expectativa de crescimento de aproximadamente 14% até 2024.
Uma pesquisa de 2019 do portal Clutch, especializado no tema da terceirização, mostra que cerca de 37% das empresas de pequeno porte ao redor do mundo já terceirizavam seus processos.
Ter controle sobre as contas a pagar e as contas a receber e fazer as conciliações entre elas, além da contínua prospecção de clientes associada ao planejamento estratégico garante a gerência do fluxo de caixa mais efetivo.
A pesquisa de mercado global Technavio demonstra também que o potencial de crescimento do BPO envolve aproximadamente US$ 76,90 bilhões entre 2020 e 2024.
Em levantamento feito pela Sebrae, 17% do empreendedores não fizeram nenhum planejamento estratégico para o negócio e 59% dizem ter feito para no máximo 6 meses.
Um levantamento da Folha Vitória mostra que as EPPs possuem uma taxa de mortalidade de 17% e fecham após 5 anos de atividade, também demonstra que 17% dos empreendedores não fizeram nenhum planejamento estratégico para o negócio e 59% dizem ter feito para no máximo 6 meses.
A Pesquisa de Mercado Technavio apresenta que entre 2020 e 2024, deve haver um crescimento de aproximados US$77 bilhões nos serviços de BPO por parte das empresas.
“Quando bem selecionado e implementado, o BPO financeiro contribui para um gerenciamento mais efetivo. Assim, a empresa tem a chance de chegar longe e aproveitar ao máximo os valores disponíveis”,
-Jorge Pessoa, CEO da Person Consultoria
A pesquisa Frost & Sullivan, Brazilian IT Outsourcing Market apresenta que os serviços de BPO para atividades de setores administrativos e operacionais permite que há um crescimento exponencial de produtividade e eficiência.
A pesquisa Frost & Sullivan, Brazilian IT Outsourcing Market expõe que entre 2020 e 2022 uma das maiores preocupações empresariais foi a redução de custos, devido ao período de crise econômica ocasionado pela pandemia, resultou na transformação digital de 63% das empresas brasileiras.
O estudo “A Importância da Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas” demonstra que uma característica em comum das PME’s mais promissoras e prósperas possuem análise de fluxo de caixa, acompanhando integralmente as entradas e saídas monetárias, prevenindo problemas econômicos e auxiliando em medidas mais assertivas para solução de empecilhos.
De acordo com a plataforma Contábeis, o país possui mais de 21 milhões de CNPJ's ativos, tendo aproximadamente 94% deles de micro e pequenas empresas, tendo como uma alternativa positiva de administração o BPO Financeiro.
A análise da pesquisadora Talita M. Camargo demonstra que a gestão financeira é o esqueleto do sucesso das PME’s, suportado pelo ênfase no planejamento financeiro estratégico, contabilidade precisa, acesso a capital, análise de fluxo de caixa e tecnologia financeira.
A pesquisa “A Importância da Gestão Financeira para Pequenas e Médias Empresas” apresenta que as PME’s do EUA mais bem-sucedidas estabeleceram metas financeiras claras e desenvolvem planejamentos realistas somado ao monitoramento atencioso do desenvolvimento financeiro.
Levantamento da Grand View Research apontou que o volume de negócios na área do BPO de forma global foi de US$ 232,32 bilhões em 2020.
Segundo pesquisas do Jornal Contábil, os principais fatores atrativos para a contratação dos serviços de BPO são: redução de custo, otimização do tempo e crescimento financeiro exponencial.
Uma pesquisa realizada pela Delloite’s Global Outsourcing Survey mostrou que 78% dos clientes de BPO se sentem felizes com suas soluções, evidenciando maior organização, produtividade e economia.
A partir de pesquisas, a Axiom ressalta crescimento exponencial do Legal Ops em 2025, permitindo que os departamentos jurídicos sejam mais estratégicos e interligados aos resultados do negócio.
O uso de Legal Ops, o qual possui o objetivo de tornar o jurídico mais eficiente ao integrar gestão financeira, análise de dados, planejamento estratégico e governança aos processos jurídicos, teve em 2024 investimento de 38% do orçamento jurídico.
Segundo a Axiom, em seu 2025 In-House Legal Budgeting Report, 44% dos diretores jurídicos corporativos planejam ampliar o investimento em tecnologia no próximo ano, a fim de aprimorar suas ferramentas de gestão de contratos (CLM), além da automação de fluxos de trabalho e análise de documentos com inteligência artificial.
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